Gargalhadas, daquelas que o estômago dói, que você chora e perde o ar, são raras. Só algumas pessoas são capazes de me fazer rir desse jeito, e no último um mês e meio eu tive o prazer de rir freneticamente quase todos os dias proletários da semana.
Hoje o meu sorriso pediu demissão, mas está tudo bem.
O futuro é sempre melhor.
(vai que vai, Valentino)